O comércio eletrônico e a pandemia.

O comércio eletrônico e a pandemia.

O comércio eletrônico e a pandemia.

O comércio eletrônico ganhou notoriedade  nos últimos anos, porém nem todos os comerciantes aderiram à novidade.
Mesmo assim, em 2019 o comércio eletrônico faturou cerca de R$ 75,1 bilhões, com uma alta de 22%em relação ao ano anterior (sem contar a inflação), os dados são da NeoTrust.

Ocorre que em meio a tudo isso veio uma pandemia, situação – até então – vivida somente nas aulas de história e com ela a recomendação: distanciamento social.
Assim todos foram pegos de surpresa, inclusive pequenos e grandes empreendedores.

O distanciamento impôs uma nova forma de vender e, para muitos, o comércio eletrônico foi a solução.

O papel do comércio eletrônico

Segundo a Revista Época, desde o início da pandemia, na comparação de abril com o mês anterior, março, o volume de vendas via comércio eletrônico teve um aumento de 30%.
O comércio ganhou cerca de 4 milhões de novos clientes.

Ademais, dentro deste cenário, algumas áreas fizeram mais sucesso.
Um levantamento da Konduo apontou que as áreas que mais cresceram foram:

. Brinquedos – com um aumento de 643%

. Supermercados – com um aumento de 448%

. Artigos esportivos – com um aumento de 187%

. Farmácias – com um aumento de 74%

. Games Online  – com um aumento de 58%

. Entregas – com um aumento de 55%
A Compre&Confie estima que haverá um aumento de 20% nas vendas pelo comércio eletrônico, em relação ao ano de 2019.
Os números são expressivos, porém a urgência e  a necessidade impuseram que tanto consumidores quanto lojistas tivessem familiaridade com a ferramenta

Comércio eletrônico: use a seu favor

Se olharmos mais uma vez, os setores que tiveram crescimento em meio a pandemia, notamos que o que todos eles têm em comum é: suprir a necessidade do momento.

E o que aprendemos com isso?
Alguns negócios só terão sucesso em meio a crise se entenderem que, mais que produtos, eles resolvem necessidades. Ele oferece escolha e “acalento” em tempos incertos.

Ora, os brinquedos suprem a necessidade de pais e filhos, em amenizar o período.
Assim, supermercados, farmácias e entregas online vieram das necessidades básicas, aquelas que não dá pra abrir mão.
Artigos esportivos ganharam um espaço maior ao sol por conta das academias, clubes e crossfits fechados.
E,por fim, os games online trazem um combo infalível: companhia (pois muitos jogadores jogam em grupos) e diversão.

Aquele empresário que entender que o seu produto ajuda e agrega a necessidade, terá a receita certa para o sucesso.

Quebra de paradigmas

Bem maior que a necessidade, é a quebra de paradigmas, é ter que aceitar algo que, até então, era impensado e mais: em muitos casos todo esse processo aconteceu de modo instantâneo, portanto tanto para lojistas quanto para compradores, o aprendizado precisou correr contra o relógio.

Uma certeza é fato, o comércio eletrônico abriu horizontes e potencializou resultados.
Muito se fala que após a pandemia surgirá uma forma de viver, e uma das coisas que certamente irá continuar dentro do novo contexto é o comércio eletrônico.

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